Como aceitar uma missão e como funciona a narrativa da mesma

Nome: Exemplo
Rank: F
Número de Pessoas: 1
Descrição: Mate um soldado.
Experiência: + 0 Níveis
Recompensa: + 0 Ienes (Conviva com isso)

Eram exatamente 19 horas quando desci as escadas em uma lojinha muquiranana para adentrar a base da Aliança Rebelde. Havia pouco tempo que tinha entrado nela então tudo pra mim era muito novo, e, mesmo quase sempre todo mundo estar sendo enviado para uma missão mortal, todos estavam sempre rindo, principalmente, a Líder. Ela era bem durona, mas sempre nos fazia rir muito.
Eu havia andado por ela apenas uma vez com aquele tal do Kirito. Ele apresentou tudo muito detalhadamente e eu ainda conseguia me lembrar. Ao entrar na lojinha feia, você iria ir para o banheiro e descer as escadas que ficavam escondidas atrás das pias dos banheiros, logo, como o banheiro masculino e feminino ficavam um de frente pro outro, e as pias na parede opostas, você desceria reto e veria uma escada descendo para baixo na direção oposta da que dava para o banheiro, após descê-las, as escadas se juntariam em uma só e dai em diante seria possível descer para o pátio da aliança. Apesar de o pátio ser bem movimentado e alegre, o interior da aliança havia um leve ar de desespero e um silêncio mortal. Atrás das portas do pátio ficavam as áreas de monitoramento das missões, então, não é necessário dizer mais nada sobre o porque do ar de desespero e do maldito silêncio.
Logo que cheguei lá, cubri meu rosto com minha máscara e me dirigi diretamente pro quadro de missões. Todas elas estavam dentro de um padrão. Todas muito bem feitas e escritas (Talvez por que a líder mandasse algo do gênero, fiquei sabendo por boatos que ela era bem chata com esse tipo de caprichos). Porém, uma me chamou a atenção. O prego que a prendia no mural estava enferrujado e torto, e envolta do prego, o papel estava sujo de sangue e com apenas uma frase escrita com uma caneta que aparentava ser um pincel para escrever nos quadros. A frase era: "Mate um soldado".
Era bem estranho algo do gênero. Não que os rebeldes não assassinavam soldados constantemente, mas, era muito difícil receber uma missão com algo tão direto, e irresponsável. Yomo, que estava de passagem na hora, me viu olhando levemente surpreendido pela nota na parede. Logo, ele se dirige para mim que era exatamente aquilo mesmo, e se eu estava disposto a aceitar a missão.
Limpo o suor que brota na minha testa devido a surpresa que ela me foi.
- Aceito.